3.
INIVINCIBLE
(Escrita
e composta por Michael Jackson, Rodney Jerkins, Fred Jerkins III, LaShawn
Daniels e Norman Gregg. Produzido por Michael Jackson e Rodney Jerkins. Gravado
por Bruce Swedien e Stuart Brawwley. Edição digital por Sttuart Brawley. Rap
gravado por Bob Brown. Mixada por Bruce Swedien, Rodney Jerkins e Stuart Brawley.
Música programada por Michael Jackson e Rodney Jerkins. Vocais
guia: Michel Jackson. Vocais background: Michael Jackson. Rap performando por
Fats)
Quando a faixa título rola por aí (a terceira
colaboração Jackson-Jerkins), alguns ouvintes podem sentir um pouco de exagero
pelo ataque da batida sonora. Anteriores gravações de Jackson, tipicamente,
usou esse espaço para abrandar uma balada ou encaixe meio-tempo (“Stranger in
Moscow”, “Baby Be Mine”). Porém, Jackon ofereceu uma faixa de batida mais forte,
antes de mergulhar em variações de R&B/soul
nas quatro músicas seguintes.
“Invincible” é uma
clara tentativa de Jackson em ser atual e relevante na cena de R&B do novo milênio. Há elementos de
Timbaland, Usher, Jay-Z e R. Kelly (os
quais todos, é claro, inspiraram Jackson com o próprio som). Uma acelerada hip-hop/soul híbrida, a faixa se move
para uma batida lenta, áspera, metálica, enquanto Jackson implora pelo amor de
uma garota. Na avaliação de 2001, Rolling
Stones descreveu a música como “ligeiro e durável minimalismo R&B”.
O rapper Fats – que também foi apresentado em “Heartbreaker” – fez
reaparição, freestyling na pesada
batida de fundo da música. Jackson, da mesma forma, simultaneamente, lamenta um
rompimento e seduz com promessas. “O canto dele é petulante, desafiador e
forte”, escreveu Robert Hilburn. Mas também há uma geminada emoção para a
música, enquanto ele anseia por um amor que ele parece saber que sempre vai iludi-lo.
“Invincible” conclui a
câmera aberta do álbum, uma amostra de antigo, moderno, faixa R&B sonoramente experimental, que
ganhou o louvor e respeito de críticos e colegas, da mesma forma.
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